A ozonioterapia
surgiu na Alemanha, durante a primeira Guerra Mundial, quando foi utilizada para tratar os feridos no conflito. Hoje, Estados Unidos, Suíça, Egito, Rússia e mais diversos países usam a técnica para o tratamento de feridas de difícil cicatrização. Trata-se de um composto de oxigênio e ozônio, que tem uma chance muito grande de evitar a amputação, principalmente entre os diabéticos.
Mas o ozônio
não é indicado apenas para tratar feridas. Por suas propriedades contra vírus, bactérias e fungos, ele é usado para melhorar, de forma complementar ao tratamento médico, diversos problemas de saúde, como doenças respiratórias, distúrbios no sistema imune, infecções e até mesmo como terapia complementar no tratamento de câncer e AIDS.